A propósito do lançamento de dois livros relacionados com a divulgação do Jazz em Portugal – o primeiro sobre José Duarte (É Jazz quando me chegam lágrimas aos olhos, 2024) e o segundo sobre Luís Villas-Boas (Luís Villas-Boas – O Pai do Jazz em Portugal, 2024) – o festival abre com um debate com os autores, Hélder Bruno Martins e João Moreira Santos, moderado por Pedro Roxo.
Local: Sala de Esgrima
Entrada Livre
Ricardo Toscano + Alexander Hawkins+ Michael Formanek- Masterclass
Masterclass e ensaio aberto – 23 de Maio, 17h00
Michael Formanek – contrabaixo
Alexander Hawkins – piano
Ricardo Toscano – saxofone alto
Esta Masterclass permitirá acompanhar a formação de um trio de grandes músicos de gerações distintas que nunca tocaram juntos e o processo de preparação de um concerto inédito. Consistirá numa apresentação dos músicos e do conceito por eles preparado para o concerto onde será discutida a forma como as diferentes linguagens e abordagens se encontram para uma apresentação em grupo. Os participantes poderão assistir ao ensaio e entender de forma próxima a aplicação dos conhecimentos apresentados na conversa introdutória, bem como ao concerto onde será visível a concretização de todo o processo criativo.
Local: Sala de Esgrima
Entrada- Gratuita – com inscrição
David Maranha/Manuel Mota
David Maranha – Órgão elétrico
Manuel Mota – Guitarra elétrica
David Maranha e Manuel Mota têm mantido ao longo dos últimos 25 anos uma colaboração permanente. Em duo, em coletivos como Osso Exótico, Curia ou os Dru, com músicos como Chris Corsano, Richard Youngs ou Z’EV, percorreram um caminho com forte base no drone experimental, o noise e o improviso, que recentemente desembocou numa música eletrónica que ainda carrega, de forma percetível, o caminho que juntos percorreram.
Local: Garagem da Reitoria
Entrada livre
Formanek/Hawkins/Toscano
Michael Formanek – contrabaixo
Alexander Hawkins – piano
Ricardo Toscano – saxofone alto
Encontro de figuras da maior dimensão de proveniências e gerações distintas.
Se Toscano é que se encontra mais perto da tradição do jazz e do bop, apesar de ser o mais jovem (Seixal, 1993), Formanek, o mais velho (São Francisco, 1958), privilegia uma escrita contemporânea para moldar a sua música, que vive sempre da liberdade de criação e interpretação. Por seu lado, Alexander Hawkins (Oxford, 1981) tem sido um baluarte do novo jazz europeu com uma enorme capacidade camaleónica.
Local: Auditório da Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa
Bilhetes à venda: