O Festival acolhe este ano a reunião anual da Europe Jazz Network. Quatro dos seus membros – Wim Wabbes, Presidente da EJN (Ha Concerts, Bélgica);  Karolina Juzwa (Intl Jazz Platform/Wytwórnia Foundation, Polónia); Rosa Galbany (Taller de Músics / Jazz I AM, Spain) e Giambattista Tofoni, Director geral da EJN – conversam com Clara Rowland e Pedro Roxo sobre o trabalho da Associação e sobre o panorama atual da música criativa na Europa.

Local: Sala de Esgrima

Entrada livre

Tim Berne

Tim Berne é um dos mais importantes estetas do saxofone nos últimos 40 anos. Os seus grupos e as suas composições ajudaram decisivamente aos avanços do Jazz do post-bop. Tim foi um dos primeiros saxofonistas alto a deixar para trás o legado de Charlie Parker e a construir uma nova forma de compor e improvisar. O seu trabalho a solo ainda está por documentar em disco e será certamente mais um veículo do seu modo musical que reflete a sua angular e idiossincrática mensagem musical, a mesma que tem apresentado com os seus notáveis grupos ao longo dos anos.

Local: Auditório da Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa

Entrada: Bilhetes à venda na Ticketline

Federico Calcagno – clarinete, clarinete baixo

Pietro Elia Barcellona – contrabaixo

Marco Luparia – bateria

O trio Fade In alimenta um espaço sonoro multifacetado desde 2018, oscilando entre a música contemporânea, o jazz, a música sul indiana ou “carnatic music” e a música “gagaku”. Através de uma pesquisa pessoal marcada pelo timbre e pela temporalidade, o trio montou uma improvisação e composição permeável a múltiplas chaves de interpretação. “Live Fast, Die a Legend”, lançado pela Clean Feed em Julho de 2022, cristaliza esse processo criativo e redireciona o trio para uma maior renovação estética. Os Fade In tocam apenas composições originais dos seus membros.

Local: Auditório da Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa

Entrada: Bilhetes à venda na Ticketline

“En Corps”

Eve Risser – piano 

Benjamin Duboc – contrabaixo 

Edward Perraud – bateria 

Quando a etiqueta francesa Dark Tree editou o primeiro trabalho deste trio, em 2012, Eve Risser era uma perfeita desconhecida e tanto Benjamin Duboc como Edward Perraud ainda não tinham sido especialmente notados pela crítica internacional. O trio fazia da música improvisada uma espécie de paisagem sonora carregada de tensão em que qualquer um dos três estava em pé de igualdade, e dir-se-ia que nada tinha preparado o terreno para esse primeiro disco. Apresentando uma música aparentemente disruptiva e até hermética, reuniu o consenso como melhor disco do ano, e projetou Eve Risser como um dos nomes maiores do novo jazz europeu. Atualmente, é presença assídua nos maiores festivais europeus.

Local: Auditório da Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa

Entrada: Bilhetes à venda na Ticketline

 

PASSE DIA 24:


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